terça-feira, 2 de março de 2010

Qual é o sumo da laranja?

Continuo sem entender o que nos oferece este PSD. Anda há vários anos a denunciar más praticas, asfixias, corrupções, manipulações e jogadas. Mas não é possível vislumbrar o que propõe ao País. Não se conhecem as medidas que poderiam evitar as situações de que se queixa diariamente. Ora isso não faz sentido. Nem sequer faz sentido eleitoral. Num dia queixam-se das suspeições que ensombram o governo, no outro dizem-nos que a ética não tem nada a haver com a política, no meio, nada propõem que traga transparência independentemente da ética.
Afinal em que ficamos, o mesmo com uma rodela de laranja?

3 comentários:

commonsense disse...

O PSD tem um programa e uma tradição política que permitem concluir qualquer coisa, embora, possivelmente, não muito concreta.
Ontem, Passos Coelho formulou algumas propostas interessantes e Rangel também. É previsível que na campanha para a liderança surjam ainda outras.
Basta acompanhar com atenção, meu caro.

Francisco disse...

Uma boa campanha para directas pode esclarecer muitas coisas.
As directas do PS catapultaram Sócrates para o governo. As últimas ensombraram JS e o governo.
O País tem sempre a ganhar com uma discussão assertiva que não fuja às questões mais difíceis. Mas o País aproveita sempre qualquer coisa:
Pela aragem se vê quem vai na carruagem.

commonsense disse...

Completamente de acordo. Vejamos o que daqui vai sair.

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