quinta-feira, 30 de setembro de 2010

aauch!

2011:

  • Reduzir salários nos órgãos de soberania e Administração Pública, incluindo institutos públicos, entidades reguladoras e empresas públicas. Remunerações acima de 1500 eur/mês. Sistema progressivo de redução. Redução global de 5%
  • Congelar as pensões
  • Congelar as promoções e progressões na função pública
  • Reduzir os encargos da ADSE
  • Reduzir em 20% as despesas com o Rendimento Social de Inserção
  • Reduzir as transferências do Estado para o Ensino e sub-setores da Administração: Autarquias e Regiões Autónomas, Serviços e Fundos Autónomos
  • Reduzir as despesas no PIDDAC
  • Reduzir as despesas com indemnizações compensatórias e subsídios às empresas
  • Extinguir/fundir organismos da Administração Pública directa e indirecta
  • Reorganizar e racionalizar o Sector Empresarial do Estado reduzindo o número de entidades e o número de cargos dirigentes
  • Reduzir em 20% as despesas com a frota automóvel do Estado.

2010:

  • Eliminar o aumento extraordinário de 25% do abono de família nos 1º e 2º escalões e eliminar os 4º e 5º escalões desta prestação
  • Eliminar a acumulação de vencimentos públicos com pensões do sistema público de aposentação
  • Congelar as admissões e reduzir o número de contratados
  • Reduzir as despesas de investimento
  • Reduzir as despesas no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, nomeadamente com medicamentos e meios complementares de diagnóstico.

Fonte: JN.

PS: A redução de salários na função pública é pequena, devia ser maior. Vamos continuar a ter salários na função pública maiores que os rendimentos de trabalho e competências equivalentes no sector privado.
Lamentavelmente, não vejo nada a diminuir as despesas com empresas de advogados e de "estudos técnicos", com jantares, cartões de crédito, assessores e operações de remodelação da imagem e marketing no sector público.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Cheira a Naftalina

Naftalina da antiga, daquela que verdadeiramente não consegue cobrir o cheiro cozido e vitoriano. Já é um hábito, bafiento, lamber botas engraxadas com direitos humanos. Começou com o silêncio às passagens da CIA para Guantánamo, a visita de alfaiate a Luanda, à China, a recepção ao Kadhafi, a nomeação do egípcio Farouk Hosni (defensor da queima de livros e encarcerador de jornalistas) para director-geral da UNESCO, tendo passado há pouco pela desculpabilização do flamejante racismo executivo de Sarkozy. De lembrar aos "sócretinos" que, estivesse Sócrates no pulgueiro por altura da invasão do Iraque, a cimeira das Lajes teria ocorrido tal qual como com o Durão vendido.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Valente de Oliveira, ministro de Durão Barroso

Luís Francisco Valente de Oliveira, ministro das obras públicas, transportes e habitação entre 2002 e 2003. Porque é que saiu do governo?