segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Obviamente, demita-se.

Depois de um comentário de mau gosto sobre doentes hemofílicos, Carlos Borrego demitiu-se. Por tentar um favorecimento para o acesso da filha a uma universidade, Martins da Cruz demitiu-se. Quando se descobriu que tinha sisado um terreno por valor inferior à troca comercial, António Vitorino demitiu-se. Quando caiu a ponte em Entre-os-rios, Jorge Coelho demitiu-se. Quando fez uns corninhos na Assembleia da República, Manuel Pinho demitiu-se.

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