Em que modelo de democracia ou de mercado com concorrência (real) é que os cargos dirigentes das grandes corporações privadas devem ser distribuídos pelos representantes dos maiores partidos políticos?
Se o governo empurra uma administração ao Millennium BCP com quanto do nosso dinheiro é que compra essa solução?
E mesmo sendo verdade - a acção do governo - será legítimo o que é reivindicado pelo PSD?
Deve a cor politica estar à frente do mérito profissional quando a administração de uma organização privada escolhe o s seus gestores?
Agora o PSD defende a quotização dos portadores de cartão pelas organizações privadas.
No passado eram as corporações que deviam estar representadas no estado/governo.
Quais são as grandes diferenças entre estas duas visões?
Será que cabem no nosso modelo de democracia?
Tenho dito.
domingo, 30 de dezembro de 2007
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